Essa profissão, reconhecida e recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é fundamental para a humanização do parto. Além disso, o trabalho das doulas vai além do dia do nascimento, estando presente também durante o pré-natal e o pós-parto.
É o desrespeito à pessoa gestante, à sua autonomia, ao seu corpo e aos seus processos reprodutivos, podendo manifestar-se por meio de violência verbal, física ou sexual e pela adoção de intervenções e procedimentos desnecessários e/ou sem evidências científicas.
No processo histórico que transformou o Brasil em um dos líderes em taxa de cesárea no mundo, é patente a falta de autonomia em relação aos direitos reprodutivos.
Promover educação continuada para combater a violência obstétrica nas instituições. Promover discussões sobre o tema com estudantes da área de saúde. Cabe aos gestores e governantes fornecer boas condições de trabalho e infraestrutura em nossas instituições de saúde. E, caso não o façam, devemos lutar por elas.